quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Onde guardar asa cinzas dos defuntos?

 


ONDE GUARDAR AS CINZAS DOS DEFUNTOS?
Uma pessoa tem as cinzas dos seus pais em casa. A última a falecer foi a mãe, há uma semana. Começou a ter dúvidas se estava a fazer bem ou mal. Por isso, pediu conselho. Realmente, onde conservar as cinzas dos entes queridos, para garantir a memória, respeito e devoção que eles nos merecem?
Tanto na vida como na morte, a fé cristã reconhece “a grande dignidade do corpo humano como parte integrante da pessoa da qual o corpo partilha a história”. O mesmo respeito é devido às cinzas, que são “os restos mortais” daquela pessoa concreta, que vive espiritualmente “na esperança de que ressuscitará para a glória” eterna. De facto, a fé cristã afirma que a morte não é o fim de tudo, mas sim a transformação da pessoa para entrar em definitivo navida eterna. Na ressurreição, pelo seu poder omnipotente, Deus dá nova vida ao nosso ser: na morte, “o espírito separa-se do corpo, mas na ressurreição Deus torna a dar vida incorruptível ao nosso corpo transformado, reunindo-o, de novo, ao nosso espírito”.
A conservação das cinzas em casa pode tornar mais difícil o luto, pois a pessoa está sempre a “tropeçar” nos restos mortais dos entes queridos. Não consegue assim separar-se deles e da memoria dolorosa da sua perda. Ora, nós sabemos que o crescimento e amadurecimento da pessoa, desde o nascimento, faz-se pela separação física dos pais, pela autonomia e independência, para que tenha a sua própria vida e uma rede de relações e convivência diversificadas. A proximidade das cinzas pode enredar a pessoa nessa memória dolorosa, ficando aprisionada nela, sem conseguir viver livre e feliz. Ora, continuar a viver com satisfação e memória grata dos antepassados, honra os defuntos, que continuam a querer o melhor para os seus familiares e não lhes agrada ser para eles um entrave nesse sentido.
A conservação das cinzas em lugar adequado é memória importante para a relação e comunhão com os defuntos. De preferência, seja um lugar não privado mas da comunidade, como o cemitério, onde melhor se pode sentir a dor partilhada por outros e a solidariedade. Mais do que nas cinzas, é em Deus e na comunidade cristã que encontramos espiritualmente vivos os nossos defuntos. Por isso, a relação com eles pode ser comunhão positiva, na sua diferente condição relativamente a nós. A fé cristã considera que a relação com os mortos se faz espiritualmente através da comunhão dos santos: pela memória, a oração, especialmente na missa, e a visita ao lugar da sua sepultura ou da conservação dos restos mortais. E isso é vivido na comunidade e não simplesmente de modo privado. A memória e comunhão com os defuntos ajuda a suportar e superar o luto, para transformar a perda em dom, em entrega confiante, à semelhança do que fez Jesus na sua morte: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”.
Por todas estas razões e evitar o risco da sua profanação futura, a Igreja católica considera que “as cinzas do defunto devem ser conservadas, por norma, num lugar sagrado, isto é, no cemitério”, não consentindo a sua conservação “em casa”, nem que sejam “divididas entre os vários núcleos familiares” ou dispersas “no ar, na terra ou na água, ou, ainda em qualquer outro lugar”. Antes, “deve ser sempre assegurado o respeito e as adequadas condições de conservação das mesmas”.
Deveria haver nos cemitérios um lugar apropriado, de preferência em jeito de jardim, para receber os recipientes com as cinzas dos defuntos e a sua identificação para garantir a memória.
As citações são da instrução “Sobre a ressurreição com Cristo”, da Congregação para a Doutrina da Fé “a propósito da sepultura dos defuntos e da conservação das cinzas da cremação” (15/8/2016)."

domingo, 28 de agosto de 2022

Amélia Carramão...

 

Amélia dos Santos Carramão nasceu em 10 de novembro de 1946, filha de José dos Santos Carramão e Albina dos Santos. Era neta de Manuel dos Santos Carramão e Maria Rosa de Jesus e de António dos Santos Frade e Ana dos Santos.

Foi batizada no dia um de dezembro de 1946 e teve por padrinhos João dos Santos Carramão e Maria Amélia Domingues.

Foi crismada em 19 de novembro de 1955.

Era irmã do Henrique, do António, da Celeste, e da Maria.

Faleceu hoje e o seu funeral acontecerá amanhã, com cerimónias na Igreja às 14H00 indo depois a sepultar no nosso Cemitério.


segunda-feira, 22 de agosto de 2022

"Zé Maria" Ventura...

 José Maria Oliveira Ventura (de Jesus Pinho) nasceu em 19 de março de 1940, filho de João de Oliveira Ventura e Albina de Jesus.

Era neto de João de Oliveira Ventura de Pinho e Ana de Jesus Rocha e de Joaquim dos Santos Mesquita e Joana de Jesus.

Foi batizado em 07 de abril de 1940 tendo por padrinhos Manuel Lourenço Maná e Maria Rosa Ventura Rocha.

Foi crismado em 20 de dezembro de 1953.

Faleceu hoje mesmo, depois de um curto período de doença e o seu funeral acontecerá na quinta-feira às 17H30, indo posteriormente a sepultar no nosso Cemitério.


terça-feira, 16 de agosto de 2022


 Firmino Carvalho nasceu em 01 de junho de 1941, filho de Maria Pereira de Carvalho.

Casou com Maria da Claridade Neto Fernandes Costa em 26 de dezembro de 1970. Foram testemunhas/Padrinhos de casamento João Batista Domingues Maranhão e Manuel dos Santos Frade.

Faleceu no dia 15 de agosto do corrente ano.

         O funeral acontecerá amanhã, dia 19, às 15H00 indo a sepultar no nosso             cemitério.

 Caros Irmãos . Vai se realizar agora no mês de Julho a festa  religiosa em Honra de Nossa Senhora Do Carmo .  Sábado...  dia 15....  Procis...